Condomínio vertical: entenda o conceito e como ele funciona

O conceito de condomínio vertical está cada vez mais presente nas cidades brasileiras. Com a limitação dos espaços urbanos, há uma busca por empreendimentos que otimizem o terreno.

Segundo o Censo de 2022, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um em cada oito brasileiros vive em condomínios. Já a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios revela que, em uma década, a quantidade de apartamentos construídos no país aumentou de 6,1 milhões para 10,4 milhões. Isso representa um salto percentual de 68,7%.

Conheça, no texto a seguir, as principais características de um condomínio vertical e as vantagens de investir e morar em um.

As principais características de um condomínio vertical

O termo condomínio vertical serve para se referir a empreendimentos compostos por edifícios residenciais ou comerciais construídos verticalmente, ou seja, com várias unidades distribuídas em andares.

Esses empreendimentos podem ter torres únicas ou múltiplas, compartilhando áreas comuns e serviços coletivos, como portaria, academia, piscina, salão de festas, playground e, em alguns casos, até coworking e espaços pet friendly.

Outra característica relevante é que esse tipo de condomínio garante maior segurança a todos os moradores, por ter o acesso controlado, e oferece melhor aproveitamento do terreno disponível, já que a estrutura é feita para crescer verticalmente e não horizontalmente.

Diferença entre condomínio vertical e horizontal

A principal diferença entre um condomínio vertical e um horizontal está no formato da construção. Como vimos, o vertical é composto por apartamentos, que visam aproveitar a altura da estrutura, sendo ideal para regiões com alta densidade populacional.

Já os condomínios horizontais são formados por casas em terrenos individuais. Da mesma forma que o vertical, eles possuem áreas de lazer em comum e acesso restrito, mas em uma área muito mais ampla.

Como funciona um condomínio vertical?

O funcionamento de um condomínio vertical é baseado na propriedade compartilhada e na gestão coletiva. Cada morador é dono de uma unidade privativa (um apartamento ou sala comercial, por exemplo), mas também possui uma fração das áreas comuns, como o hall de entrada, elevadores, garagem e espaços de lazer.

A administração pode ser feita de forma autônoma, pelos próprios condôminos reunidos em assembleia, ou por uma administradora profissional contratada. Essa gestão envolve o controle financeiro, a manutenção dessas áreas comuns, a contratação de funcionários e o cumprimento das normas internas.

Além disso, cada condomínio vertical é regido por uma convenção que define as regras de convivência, os direitos e deveres dos moradores, detalhes sobre o uso de áreas comuns, regras de estacionamento etc.

O custeio das despesas mensais, como limpeza, energia elétrica, água e salários de funcionários, é dividido entre os condôminos por meio da taxa condominial, proporcional à fração ideal de cada unidade.

Vantagens de morar em um condomínio vertical

Academia
Condomínio verticais contam com diversos espaços de lazer.

Investir ou morar em um condomínio vertical traz uma série de benefícios. Um dos que mais chamam a atenção é a segurança reforçada. Esses empreendimentos contam com portaria 24 horas, câmeras, controle de entrada e saída e equipes de vigilância, garantindo tranquilidade para idosos e famílias com crianças pequenas.

Outra vantagem desse tipo de moradia é a conveniência. Imagine ir à academia, receber amigos para uma festa e até mesmo praticar esportes a poucos metros do lar? Pois saiba que essa é a realidade da maioria dos condomínios verticais.

Os edifícios são projetados para oferecer o máximo conforto a todos os moradores, além da integração entre vizinhos. Esse tipo de network pode fortalecer a criação de novas amizades e até mesmo gerar futuras parcerias de negócio.

Em um condomínio vertical, os custos são compartilhados, tornando o investimento muito mais acessível para quem busca o imóvel próprio. Por fim, os empreendimentos apresentam uma tendência de se valorizar rapidamente, devido à infraestrutura moderna e à escassez de terrenos provocada pelo crescimento das cidades.

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