A soja em Mato Grosso bateu um recorde no seu processamento durante o período de outubro, consolidando sua posição estratégica no mercado global. No total, foram 930,59 mil toneladas de soja esmagadas!
Esse volume, divulgado pelo IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária), é um salto impressionante de 6,91% na comparação com setembro. O aumento mostra que as empresas retomaram suas atividades após a manutenção. Isso confirma a força e a eficiência da cadeia produtiva do estado.
Como principal produtor e exportador do país, Mato Grosso tem uma infraestrutura moderna que garante a alta qualidade e a agilidade no processamento do grão. Esse desempenho robusto é essencial para a economia regional e brasileira, mostrando o retorno do investimento e a valorização constante do setor.
Quer saber mais sobre o processamento de soja em Mato Grosso e o que esse setor representa? Continue lendo!
O processo de esmagamento da soja
O alto volume de soja esmagada em Mato Grosso é fundamental para a economia do estado e do Brasil. Entre os principais motivos estão:
- Multiplica o lucro: o esmagamento transforma o grão (produto primário) em farelo e óleo, duas mercadorias que valem muito mais. Isso significa que cada tonelada processada gera mais receita para o estado (via ICMS) e aumenta o lucro de toda a cadeia;
- Ajuda o transporte: exportar farelo e óleo é mais prático do que exportar o grão inteiro. O transporte desses produtos acabados, óleo a granel e farelo compactado, é mais eficiente em volume. Isso reduz o congestionamento em rodovias, ferrovias e portos;
- Criação de empregos: as indústrias de processamento não usam só máquinas. Elas precisam de profissionais qualificados (engenheiros, químicos, técnicos de manutenção), o que diversifica a economia de Mato Grosso, indo além da produção no campo.
Com uma capacidade industrial firme, Mato Grosso reforça sua posição no mercado global. O estado é um polo industrial essencial para a cadeia da soja, garantindo o fornecimento contínuo e a competitividade do setor.
Geração de valor e impacto na balança comercial
Quando o Mato Grosso aumenta o esmagamento de soja, ele faz duas coisas importantes: fortalece o mercado interno e gera mais produtos para exportação.
Exportar óleo e farelo, em vez de só grão, melhora o desempenho do agronegócio na balança comercial brasileira.
O que sustenta essa força?
- Investimento contínuo: o dinheiro que se investe em fábricas e infraestrutura mostra que há confiança total na cadeia produtiva do estado;
- Localização vantajosa: Mato Grosso, por ser o centro da produção nacional, potencializa os ganhos. A localização é perfeita para otimizar o fluxo da matéria-prima até o produto final.
- Balança comercial: ao processar a matéria-prima internamente, o Brasil eleva o nível da exportação, enviando produtos semi-industrializados (como farelo e óleo) em vez de apenas commodities brutas. Isso estabiliza e fortalece a balança comercial, reduzindo a dependência da cotação do grão.
- Polo global de processamento: com sua infraestrutura de ponta (incluindo silos, terminais e plantas modernas), o estado do Mato Grosso se posiciona na eficiência na demanda global por ingredientes vitais, como o farelo (para proteína animal) e os óleos vegetais.
A Haacke Empreendimentos se destaca em Mato Grosso
A Haacke Empreendimentos atua em cidades chaves da agroindústria mato-grossense, na qual possibilitou ao setor imobiliário uma articulação para o desenvolvimento regional, junto ao setor agroindustrial.
Com projetos de alto padrão, a Haacke está presente em Sinop, Sorriso e Primavera do Leste, e colabora para o crescimento econômico do estado. Contribuindo para a expansão urbana, assim como para a geração de emprego e fortalecimento das cadeias produtivas locais.Acesse aqui e conheça o portfólio completo da Haacke em Mato Grosso.

